Fadiga e alimentação (parte 2)

Fadiga perlongada tem muitas vezes associado anemia. A vitamina B9 intervém na prevenção e no combate de todas as formas de anemia. Certos metais como as pílulas contracetivas, ferro, cobre, manganês participam na sua destruição. A vitamina B9 e o seu ácido fólico existem em grande quantidade nos espinafres, brócolos, levedura de cerveja, amendoim, amêndoas e fígado.

A vitamina B15, a vitamina dos desportistas é também a que pode provocar a fraqueza súbita quando existe falta. Favorece a oxigenação dos tecidos e combate a intoxicação do organismo, aumenta a velocidade de recuperação e aumenta a resistência à fadiga. Protege contra a poluição das grandes cidades. Está presente no arroz e cereais integrais.

A vitamina C facilmente destruída pela cozedura, pelo tabaco e por certos medicamentos como a aspirina e cortisona, não é armazenada pelo organismo, logo a sua ingestão deve ser diária. As pessoas que praticamente não comem fruta em legumes frescos correm grandes riscos de carência. Ela existe na laranja, limão, toranja, kiwi, couve flor, brócolos, batata, salsa.

A falta de iodo também pode explicar a fadiga. Pode ainda causar perturbações na tiroide esta é responsável por uma grande parte do metabolismo. Encontra-se nas algas marinhas, na soja, mariscos de casca e crustáceos, no alho e um pouco nos legumes e frutos secos.

A carência de magnésio também provoca fadiga geral, e é muito frequente. Quem se submete a processos de emagrecimento, mulheres grávidas ou em período de aleitamento. Podemos encontrar no cacau, chocolate, cereais integrais, arroz integral, pão integral, frutos oleaginosos, mariscos e frutos secos.

A carência de fósforo também pode causar fadiga física e nervosa. Podemos encontrar no queijo, gema de ovo, frutos oleaginosos, legumes secos, chocolate, sardinha, atum, moluscos, crustáceos e carnes.

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