Fadiga e alimentação (parte I)

A fadiga pode corresponder a muitas patologias, pelo que é importante ver com o médico, mas em muitos casos as pessoas sofrem de fadiga porque se alimentam mal. O equilíbrio alimentar é fundamental principalmente quando se está sujeito ao stress diário.

É preciso ingerir em proporções bem equilibradas os prótidos como a carne, peixe, ovos, lacticínios. Os glúcidos como o pão, alimentos ricos em fécula, farináceos e lípidos. Se estes três componentes não forem ingeridos de forma equilibrada podem originar com o tempo problemas graves.

O desequilíbrio alimentar pode estar na origem de várias doenças fatigantes como: diarreia ou obstipação, dilatação do abdómen, sensação de peso e dores abdominais, dores lombares, torácica que perturbam o equilíbrio físico e nervoso.

a fadiga pode dever-se à má distribuição das refeições ao longo do dia. Um pequeno almoço inexistente prepara a hipoglicémia. Uma refeição ao almoço demasiado pesada faz sono e se for à noite faz sono. É preciso comer de forma inteligente.

É preciso não cair nem nos excessos nem na carência. O excesso de proteína perturba a digestão e causa fadiga mas a carência também provoca fadiga dado que o organismo fica enfraquecido. O mesmo acontece com os açúcares quando há excesso ou carência.

A carência prolongada em vitamina B1 pode estar na origem de problemas digestivos como a diarreia ou nervosos como a depressão. As fontes importantes são o germe de trigo, cereais integrais, nozes, gema de ovo , leite e seus derivados, carne de porco. Esta vitamina é destruída pelo café, álcool e pílula contracetiva.

SE uma pessoa está sujeita a stress a vitamina B2 é fundamental, a sua carência provoca fadiga. Pode encontrar esta vitamina nas leveduras, fígados de animais, queijos, peixes gordos, frutos oleaginosos, gema de ovo. Esta vitamina é destruída pelo álcool e pela pílula contracetiva.

A vitamina B5 é fundamental no metabolismo. transforma os lípidos e glúcidos em energia. Desenvolve todas as defesas imunitárias, participando na síntese dos anticorpos. Participa na formação das hormonas suprarrenais. Encontra-se nas couves, mel, leite, ovo, soja, tomate, girassol, carne de vaca, aves, cereais, espinafre, levedura de cerveja.

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